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V Rising: Invaders of Oakveil – a atualização 1.1 chega pra provar que ser vampiro é difícil

Atenção, senhores da noite, criaturas das trevas e fãs de sugar mais do que apenas sangue alheio: a Stunlock Studios revelou o novo pacote completo de delírios góticos chamado V Rising: Invaders of Oakveil, a gloriosa atualização 1.1 que chega dia 28 de abril no Steam e também no PlayStation 5, pra alegria de quem quer ser Drácula em 60 FPS… ou pelo menos fingir que tem um castelo próprio.

Essa atualização traz tanta coisa que parece update de MMO em crise tentando reconquistar jogador. Mas calma que aqui é tudo planejado, refinado, e com aquela vibe “vampiro sobrevivente exausto de ter que craftar até a roupa de banho”. E claro, com um DLC de 20 doletas, porque nem no mundo sombrio dos mortos-vivos o capitalismo tira férias.

Oakveil: a floresta dos sonhos sombrios e surtos coletivos

Você já tava achando que V Rising era só sugar sangue e fazer decoração gótica? Pois agora chegou Oakveil Woodlands, uma nova região cheia de árvores corrompidas, chefões horrendos e seguidores da Rainha das Serpentes Megara, que sinceramente parece ter saído direto de um mod do Dark Souls com tema de veneno e ressentimento maternal.

Os novos inimigos, os tais Venom Blades, não só são perigosos como te fazem se sentir num baile de veneno e ilusão. O lugar fede a misticismo tóxico, e tudo parece prestes a te abraçar e te transformar num experimento de alquimia ambulante. E é claro, como todo bom RPG gótico moderno, tem lore, tem texto, tem conspiração, e você vai ignorar tudo até bater num chefe que te faz pensar: “devia ter lido aquele pergaminho, né?”

Sistema de duelos: me chama no X1, sem perder loot

Aí vem a parte que os PvPzeiros adoram: duelos no castelo, com regras definidas e arenas personalizadas. É tipo UFC dos vampiros, com direito a “me respeita que agora é só skill, sem perder item”. Pode até parecer uma mecânica “bonitinha” demais pro caos do jogo, mas honestamente? Finalmente dá pra testar builds sem virar carne moída na próxima invasão de clã.

E ainda dá pra fazer aquele esquema maroto com os brothers: “chega aí no meu castelo, bora resolver isso sem drama, mano a mano, com espada na cara.” Que evolução.

Três armas novas e sete feitiços que vão bagunçar o meta (e seu teclado)

Lembra quando V Rising era um jogo de bater com espadinha e bola de fogo? Esquece. Agora tem garras, lâminas duplas e até adagas arremessáveis – porque nada diz “estilo vampírico” como fazer cosplay de ninja assassino da Transilvânia.

E os sete novos feitiços não vieram pra equilibrar. Vieram pra bagunçar mesmo. Tem magia ligada ao colar da Megara (que é tipo a joia do infinito dos vampiros do cerrado), habilidades supremos novas, e muito botão pra apertar enquanto você torce pra não morrer em três cliques.

Alquimia Ascendente: agora com mais doping e menos noção

A alquimia agora tá mais profunda que lore de Kingdom Hearts. Com os novos elixires corporais dos Venom Blades, seu vampiro pode ficar mais rápido, mais forte, mais resistente… basicamente o Bane versão emo.

E a parte boa? Os buffs agora mexem com mais do que dano mágico ou físico. Tem coisa que afeta cooldown, esquiva, talvez até seu CPF se vacilar.

Corrupted Blood e a arte de brincar de mixologista vampírico

Quer personalização? Então senta que lá vem o novo sistema de mistura de sangue. Agora, com o Blood Homogenizer, você pode combinar tipos de sangue e criar sua própria poção de monstro personalizado. É tipo criar seu próprio Red Bull com plasma humano.

Quer mais dano? Pega ali um pouquinho de Guerreiro. Quer velocidade? Mistura com sangue de Ladrão. E se quiser desespero, junta tudo, bebe e torce pra dar certo.

Fusion Forge: chega de RNG, agora você monta a arma perfeita

Sabe aquele drop lendário que nunca vem? Esquece RNG, agora você funde. A nova Fusion Forge te permite criar a arma dos seus sonhos… ou dos seus pesadelos com 400 fragmentos de loot que ninguém sabe onde guardar.

Se você tiver paciência (e ingredientes), pode parar de mendigar por espada +9 com status certo. Crie a sua e seja feliz. Ou seja odiado por todos no PvP. Escolha é sua.

Atualização no combate: mexeram no core e deixaram mais saboroso

Rebalanceamento geral. Equipamentos retrabalhados. Estatísticas reformuladas. Agora o combate tá mais fluido, mais estratégico e mais punitivo pra quem acha que é só clicar rápido. Isso aqui virou Street Fighter versão vampiro isométrico. E eu amei.

Base de vampiro? Agora com mais tomadas e decoração bizarra

Quer deixar sua fortaleza mais funcional? Pode comemorar: produção a partir dos baús, sistema elétrico inspirado em Gloomrot (sim, tem eletricidade no mundo dos sugadores de pescoço agora), melhorias na estação de corte, e claro, cosméticos novos.

Quer colocar gaiolas douradas, caixões que parecem obra de arte barroca, e tapetes de veludo negro bordados com ódio? Tá no pacote cosmético novo por $19.99, o Eternal Dominance Pack. Caro? Sim. Bonito? Também. Inútil? Totalmente. Quero? Absolutamente.

A atualização 1.1 de V Rising é basicamente um buffet sombrio pra quem já cansou de sugar sangue em looping e quer mais variedade no caos. Oakveil é linda, venenosa, traiçoeira, e todos os novos sistemas parecem gritar: “agora sim, vampirão, joga isso direito!”

É mais conteúdo pra solo, mais ferramentas pro clã, mais opções de customização, e claro… mais motivo pra jogar no PC, porque no teclado e mouse é onde o combate brilha, as magias fluem e os duelos pegam fogo.

Console? Vai rodar sim. Mas a verdadeira eternidade de poder e performance ainda vive no PC Master Race.

“Os vampiros vivem pra sempre. Mas só no PC eles vivem em 144 FPS.”

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