Uma releitura gótica e surrealista de Alice no País das Maravilhas
O cineasta Zouan Kourtis tem um talento único: transformar fantasia gótica e narrativas oníricas em experiências cinematográficas hipnotizantes.
Seu trabalho leva o espectador a mundos onde a realidade se dissolve no surreal, criando uma fusão entre o concreto e o imaginário.
Inspirado pelo pioneirismo de George Méliès, Kourtis estreou no cinema com um curta-metragem em stop-motion, “Trip to the Moon”, uma homenagem direta ao clássico de 1902.
O projeto conquistou um prêmio no Video Athens Festival em 2006 e marcou o início de sua jornada criativa.
Agora, ele retorna com sua mais recente obra, Wonderland – A Surreal Tale, uma reinterpretação do universo de Lewis Carroll.
Nessa nova abordagem, Kourtis desmancha as fronteiras do tempo e da realidade, levando o público a uma viagem perturbadoramente bela.
Com imagens carregadas de poesia sombria, a série de ilustrações propõe uma imersão visual que provoca e instiga.
A nova versão da história de Alice no País das Maravilhas promete uma experiência intensa, onde o clássico ganha contornos góticos.
Para os fãs de narrativas e estéticas arrebatadoras, essa é uma viagem que vale cada segundo. Dá só uma olhada:
Uma releitura gótica e surrealista de Alice no País das Maravilhas


















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