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Tech Mix: 3 coisas que a Apple deveria copiar da Samsung, jogo Dark War:Survival, dica de projetor portátil e Pings

Seja bem-vindo a mais uma edição da Tech Mix, onde tecnologia e entretenimento se encontram com uma pitada de humor e insights rápidos.

Hoje, vamos dar uma olhada em três ideias que a Apple poderia muito bem “pegar emprestado” da Samsung, mergulhar no mundo pós-apocalíptico de Dark War:Survival, conferir uma dica de projetor portátil e, claro, finalizar com os novos Pings, que você descobrirá do que se trata no fim do post.

Três coisas que a Apple deveria copiar da Samsung

Algumas pessoas podem achar difícil admitir, mas, às vezes, a Samsung manda tão bem em algumas ideias que a gente só consegue pensar: “Por que, Apple, por que?” Não é só sobre hardware, mas também sobre recursos e serviços que poderiam elevar ainda mais a experiência de quem vive no ecossistema da Maçã.

Então, bora explorar três coisas que a Samsung faz (e faz bem) e que cairiam como uma luva no mundo da Apple. Afinal, um pouquinho de inspiração nunca fez mal, não é mesmo?

Samsung Members: a comunidade que a Apple poderia adotar

O aplicativo Samsung Members, disponível apenas em aparelhos da marca, é uma verdadeira central de suporte e interação para os usuários da marca. Nele, é possível conectar-se com outros usuários, compartilhar informações, suas fotos tiradas com o Galaxy, obter dicas de uso dos dispositivos e aproveitar uma variedade de benefícios. Além disso, a Samsung realiza sorteios com frequência e oferece vantagens exclusivas para os membros.

Para se ter uma ideia das promoções, o último sorteio da Samsung foi de 24 aparelhos Galaxy S24 Ultra e tudo o que o membro tinha que fazer era tocar em um banner no app e baixar um cupom.

Enquanto isso, a Apple possui a Comunidade de Suporte da Apple, acessível apenas via navegador e só para pedir ajuda de algum hardware ou software. Ou seja, a troca de experiências é mais limitada.

Imagine se a Apple lançasse um aplicativo dedicado, não apenas para troca de suporte entre usuários, mas permitindo que eles interagissem de forma mais dinâmica, compartilhassem dicas, fotos e participassem de eventos exclusivos. Seria uma forma incrível de fortalecer a comunidade e aprender novas dicas de uso.

Escolha da assistente virtual

Nos dispositivos da Samsung — na verdade, também nos de outras marcas com Android —, os usuários têm a liberdade de escolher entre diferentes assistentes virtuais, como a Bixby (da própria Samsung), o Google Assistente, o Gemini ou o Samsung Internet, mais limitado.

Agora, imagine se pudéssemos trocar a Siri pelo Gemini nos dispositivos da Apple? Embora isso provavelmente nunca virá a acontecer, seria uma adição bem-vinda para aqueles que preferem a assistente do Google ou desejam mais flexibilidade em seus dispositivos.

Samsung Rewards: pontos que viram vantagens

O programa Samsung Rewards é uma iniciativa de fidelidade que recompensa os usuários por compras realizadas na loja online da Samsung ou pelo uso do Samsung Pay. A cada compra, acumulam-se pontos que podem ser trocados por descontos significativos em outros produtos da marca ou por créditos em estabelecimentos parceiros, como Kopenhagen ou Bacio di Latte. 

Seria fantástico se a Apple implementasse um programa semelhante, no qual cada compra na App Store ou em lojas físicas resultasse em pontos que pudessem ser trocados por descontos em produtos ou serviços. A própria Play Store (do Google) tem os Play Points, que acumulam a cada compra na loja ou compras internas no app — e que podem ser usados para créditos na loja ou benefícios em apps e jogos.

Isso não apenas incentivaria a fidelidade dos clientes, mas também agregaria valor às compras realizadas pelos usuários.

Em resumo, embora a Apple seja conhecida pela boa experiência do usuário, há algumas ideias da Samsung que, se adotadas, poderiam enriquecer ainda mais o conhecimento coletivo e uso dos produtos. Afinal, boas ideias merecem ser compartilhadas, não é mesmo?

E depois de sonhar com uma Apple mais inspirada na Samsung, que tal mudar completamente o cenário e mergulhar em um mundo pós-apocalíptico cheio de zumbis e decisões estratégicas? É hora de falar sobre Dark War:Survival!

Dark War:Survival

Se tem um jogo que tem me prendido no iPhone ultimamente, esse é Dark War:Survival. A proposta dele é simples, mas cativante: um mundo devastado por um vírus que transformou a maioria da humanidade em zumbis. Cabe a nós, sobreviventes, lutar para reconstruir a sociedade, protegendo nosso abrigo e garantindo a sobrevivência da nossa equipe. Parece clichê, né? Mas acredite, o jogo vai muito além do básico.

Logo de cara, você é lançado em um ambiente pós-apocalíptico cheio de possibilidades. O jogo combina estratégias de gerenciamento, exploração e combate, onde cada decisão importa. Você precisa recrutar e gerenciar sobreviventes, explorar territórios devastados em busca de recursos e enfrentar hordas de zumbis — e outros jogadores! — em batalhas épicas. É aquele tipo de jogo que lhe faz pensar duas vezes antes de gastar recursos ou decidir quem vai liderar sua equipe.

O que torna o jogo tão viciante?

Aqui estão algumas coisas que você pode fazer em Dark War:Survival:

Construir e expandir seu abrigo: desde barracas improvisadas até verdadeiras fortalezas, seu abrigo é o seu porto seguro, mas também precisa ser defendido a todo custo.

Recrutar sobreviventes únicos: cada personagem tem habilidades específicas, adicionando uma camada estratégica ao jogo. Sabe aquele cara ótimo em combate, mas péssimo em coleta? Vai fazer diferença.

Explorar o mapa: uma das partes mais legais do jogo é sair pelo mapa em busca de recursos, seja madeira, comida ou armas. Cada expedição é cheia de riscos, mas o retorno pode ser valioso.

Enfrentar inimigos: além dos zumbis, outros jogadores também podem ser uma ameaça. As batalhas PvP dão aquele toque competitivo que deixa o jogo ainda mais desafiador.

O que realmente me impressionou foram os gráficos e a ambientação. É tudo muito bem detalhado, com cenários que lhe colocam no clima de um verdadeiro apocalipse. Desde cidades abandonadas até florestas sombrias, cada local parece ter a sua própria história. Sem falar no som, que aumenta ainda mais a imersão.

Pontos altos (e nem tão altos assim)

O que brilha: a jogabilidade viciante e as estratégias que lhe fazem planejar cada passo. Não é só sair tocando na tela; você precisa pensar como um verdadeiro líder.

O que pode melhorar: o jogo tem uma pegada de “pay-to-win”, ou seja, alguns heróis lendários só podem ser adquiridos com dinheiro real, criando uma certa desigualdade. Além disso, o foco principal está mais na construção e na gestão de recursos do que na ação pura, o que pode decepcionar quem busca um jogo de combate intenso.

Outro destaque são os eventos no jogo. Sempre tem algo rolando, desde competições até desafios semanais, que mantêm o interesse lá em cima. Além disso, as alianças entre jogadores são fundamentais — você pode formar times para conquistar territórios maiores ou se defender de ataques massivos.

No geral, Dark War:Survival é aquele tipo de jogo que mistura estratégia, adrenalina e muita gestão de recursos. Se você curte algo que lhe desafie mentalmente e ainda lhe coloque em um cenário cheio de tensão, vale muito a pena experimentar. Só aviso: depois que você entra, é difícil sair.

Mas ei, se zumbis vão dominar o mundo, que ao menos a gente esteja preparado, né? E após enfrentar zumbis e reconstruir um mundo apocalíptico, que tal mudar o clima para algo mais relaxante?

Dica de projetor portátil

Se tem um gadget que combina praticidade com diversão, é o projetor portátil. Seja para transformar a sua sala em um minicinema, exibir fotos de uma viagem ou até fazer aquela maratona de séries no teto do quarto, esses projetores têm conquistado cada vez mais espaço.

Um modelo que chamou minha atenção recentemente é o Mini Projetor Portátil com Wi-Fi 6, Bluetooth 5.0 e Android 11. Compacto, poderoso e cheio de recursos inteligentes, ele promete ser a peça-chave para quem busca uma experiência audiovisual completa sem complicações. Vamos aos detalhes?

Especificações técnicas

Resolução: nativa de 1280×720 pixels, com suporte a conteúdo 4K.

Brilho: 8.000 lumens, garantindo imagens claras mesmo em ambientes com alguma iluminação.

Conectividade: Wi-Fi 6 dual-band (2,4GHz e 5GHz) para streaming estável e Bluetooth 5.0 para conexão com alto-falantes externos.

Sistema operacional: Android 11 integrado, permitindo acesso direto a aplicativos de streaming e outras funcionalidades inteligentes.

Correção trapezoidal: automática horizontal, facilitando o ajuste da imagem projetada.

Rotação de 180°: permite projeção em diferentes superfícies, como paredes, tetos ou pisos, sem complicações na instalação.

Com essas especificações, é fácil entender por que esse projetor chama tanta atenção. Mas, como nenhum gadget é perfeito, vale a pena dar uma olhada nos prós e contras antes de decidir se ele é a escolha certa para você.

Prós

Brilho adequado: os 8.000 lumens proporcionam uma imagem nítida, mesmo em condições de iluminação não ideais.

Portabilidade: design compacto e leve, ideal para transportar e utilizar em diferentes ambientes.

Conectividade versátil: com Wi-Fi 6 e Bluetooth 5.0, oferece múltiplas opções de conexão para diversos dispositivos.

Sistema operacional integrado: o Android 11 embutido elimina a necessidade de dispositivos externos para acessar aplicativos de streaming.

Contras

Desempenho do Bluetooth: há relatos de dificuldades na conexão Bluetooth com certos dispositivos, o que pode limitar a usabilidade dessa função.

Resolução nativa: embora suporte conteúdo 4K, a resolução nativa é de 720p, podendo não atender às expectativas de quem busca altíssima definição.

Qualidade de áudio: alguns usuários mencionam que a qualidade do som integrado poderia ser melhor, sendo recomendável o uso de alto-falantes externos para uma experiência sonora aprimorada.

Considerando as especificações e avaliações, esse projetor é uma opção interessante para quem busca uma solução portátil e versátil. Se você tem um sistema de áudio externo, ao menos uma caixinha de som boa, terá uma experiência boa para uso casual ou apresentações em diferentes ambientes.

Ele está saindo por pouco mais de R$300 na Amazon. Para uma análise mais detalhada, recomendo o vídeo abaixo:

E agora, uma novidade aqui na Tech Mix!

Pings

Introduzindo nesta coluna, chegou a hora dos Pings 1, links interessantes que chegam rapidinho para você, igual a um sinal de rede bem otimizado. 

A ideia é comentar, de forma bem curta, algo que vi recentemente (ou não) na internet — com um link para a leitura, caso você se interesse. É rapidinho, mas prometo que vale seu ping!

ADOTIVO: novo vídeo do Porta dos Fundos brinca com as IAs terem adotado uma pessoa. Alguém tem um iPhone 16 Pro Max de 1TB que eu possa adotar?

VENDE-SE ÍRIS: okay, o preço do dólar ainda está alto, mas será que vender um pedaço da alma, digo, do seu olho, por uma moeda digital vale a pena?

CLICK ME: um joguinho muito estúpido no seu navegador que prendeu por vários minutos.

E assim fechamos mais uma edição da Tech Mix. Seja imaginando uma Apple mais ousada, enfrentando zumbis ou assistindo à sua série favorita no teto do quarto, o importante é explorar como a tecnologia pode transformar pequenos momentos em algo grandioso. 

Até a próxima semana e, enquanto isso, fica aqui o meu convite: experimente algo novo, compartilhe as suas descobertas e me conte o que achou. O papo continua!

Notas de rodapé

1    Ping é um comando de rede usado para testar a conexão entre dois dispositivos, enviando um pequeno pacote de dados e medindo o tempo de resposta.
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