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“Quem vigia a Liga da Justiça?”: DC aponta heroína destacada para essa função

“Who watches the Watchmen” ou “Quem vigia os Vigilantes?” é uma frase que ficou célebre no clássico de Alan Moore e Dave Gibbons, e, basicamente, nos alerta sobre como o poder corrompe e como o poder absoluto corrompe completamente. E esse tema fica especialmente mais popular no atual momento da Liga da Justiça, que acaba de iniciar seu período mais poderoso nos quadrinhos com a fase Sem Limites que lembra a animação que reunia todos os heróis do Universo DC em subequipes selecionadas a dedo de acordo com a missão.

Atenção para spoilers de Jenny Sparks #5!

Como sabemos, a Liga da Justiça são deuses com poder infinito que estão no topo da hierarquia da DC, mas até eles são capazes de ir longe demais. E, no final do dia, quem impede a Liga da Justiça de ir longe demais?


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Atualmente, se algum super-herói tem autoridade para policiar a Liga da Justiça, é Jenny Sparks, a antiga líder do grupo Authority, que nasceu no estúdio WildStorm como uma equipe análoga ao da DC, e, com o tempo, ganhou personalidade própria a ponto de poder contracenar com as figuras tradicionais.

Jenny Sparks #5, lançado recentemente, estabelece a antiga líder da Autoridade como membro oficial da Liga da Justiça. Superman e Batman a recrutam oficialmente justamente com o propósito de policiar as ações do grupo, e, se necessário, agir com a força necessária.

Ao longo da série Jenny Sparks, a personagem-título tem trabalhado lado a lado com a Liga da Justiça para defender o planeta de um antigo membro que virou vilão, o Capitão Átomo. Durante sua aliança, Jenny derrotou todos, do Batman ao Superman, sem consequências ou mesmo uma discussão.

Trama remonta ao ano narrativo de 1998 (Imagem: Reprodução/DC Comics)

Um flashback explica o porquê, já que a história remonta a 8 de novembro de 2016, apenas algumas horas após a eleição presidencial dos Estados Unidos de 2016 ter sido decidida. Foi também o dia em que Jenny Sparks foi convidada a se juntar à Liga da Justiça.

Clark Kent e Bruce Wayne (disfarçado de Matches Malone) rastreiam Jenny Sparks até um bar com uma oferta única. Como Batman explica, eventos na história se tornaram mais “imprevisíveis” e, nessas circunstâncias, “um papel agora precisa ser estabelecido para essas circunstâncias atuais”.

 Uma vez que os Melhores do Mundo ficam felizes em saber que Jenny Sparks está disposta e é capaz de matá-los no pior cenário, uma oferta é colocada na mesa e Jenny aceita. Eles querem que ela “policie os super-heróis, incluindo [eles]” como uma “Super-Assuntos Internos de uma mulher só”.

É uma boa sacada para reposicionar uma ótima personagem que andava meio sem propósito no Universo DC. E também é uma boa ideia para manter a fase Sem Limites da Liga da Justiça sobre os trilhos.

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