Meta encontrou a chave para finalmente popularizar o metaverso
Quando o Facebook mudou seu nome para Meta em outubro de 2021, o CEO Mark Zuckerberg apresentou uma visão de um futuro digital acessível por headsets de realidade virtual, lançando o universo de jogos Horizon Worlds. No entanto, essa proposta ainda não ganhou popularidade.
Agora, a CNBC analisa como a Meta parece ter encontrado seu caminho na realidade aumentada e virtual mediante um novo produto. Após o sucesso com os óculos inteligentes em parceria com a Ray-Ban, a empresa revelou o protótipo de óculos avançados, chamados Orion, em desenvolvimento há quase uma década.
A apresentação no evento Connect gerou entusiasmo entre funcionários e público, marcando uma mudança de percepção sobre as ambições de hardware da empresa.
Orion: o foco da realidade aumentada da Meta
Zuckerberg demonstrou os óculos, que combinam realidade aumentada com uma pulseira que capta sinais neurais para controle.
A recepção foi entusiástica, com usuários elogiando a experiência.
A Meta planeja fortalecer parcerias com desenvolvedores para lançar uma versão do Orion para consumidores e expandir a linha de óculos inteligentes Ray-Ban Meta para as compras de fim de ano em 2024.
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Após um período desafiador, a Meta viu suas ações quase triplicarem em 2023, embora ainda enfrente dificuldades no setor de realidade virtual, onde perdeu bilhões de dólares.
A receita da divisão Reality Labs foi de apenas US$ 353 milhões, representando menos de 1% das vendas totais da empresa. Apesar disso, a Orion é vista como um passo significativo na estratégia da Meta, embora a empresa não tenha comentado sobre o futuro.
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