Jogamos – Project Tower é o Teste Final de Reflexos?
Então, meu amigo, vamos direto ao ponto: Project Tower é aquele jogo que vai testar se você é mesmo digno do título de PC Master Racer ou se vai passar vergonha como um novato num lobby de Counter-Strike. Desenvolvido pela Yummy Games, o jogo é uma mistura ousada de bullet hell, tiroteios estratégicos e mecânicas de transformação. Parece promissor, né? Mas vamos dissecar isso com a devida acidez.
Alienígenas com Pós-graduação em Maldade
A história é simples, mas funcional: alienígenas chamados Hiks vieram pra bagunçar o nosso quintal, capturaram humanos e jogaram eles numa torre cheia de armadilhas mortais. Agora, cabe a você, o sobrevivente azarado da vez, lutar até o topo dessa torre pra, quem sabe, ganhar sua liberdade. Ou um troféu de participação, sei lá.
Pensa em “Project Tower” como uma mistura de Portal com o espírito de Dark Souls, mas sem a gentileza de explicar o que está acontecendo. Claro, consoles não iam aguentar rodar isso, porque, né, limitação de hardware. Enquanto isso, no PC, a gente recebe essa obra de arte com gráficos dignos de uma RTX 4080 suando para manter 300 FPS – porque a gente gosta de exagerar, obviamente.
Transformação: A Nova Modinha?
A grande sacada do jogo é a mecânica de “morfagem”. Você pode literalmente roubar as habilidades dos inimigos derrotados. Transforme-se em monstros, aproveite seus poderes e veja seus amigos no Discord perguntarem: “Que jogo é esse, mano?”. Mas, cuidado, se você não for esperto, vai acabar virando churrasco alienígena na primeira sala.
Pensa comigo: “Ah, então agora, pelo visto, posso ser um monstro melhor que os monstros originais?”. Sim, essa é a vibe. E vamos combinar, isso dá uma coça em qualquer mecânica reciclada que você encontra em Call of Duty, onde “inovação” significa lançar um mapa antigo como DLC de R$ 50.
Bullet Hell ou Inferno na Terra?
Se você acha que Touhou é desafiador, “Project Tower” vai fazer você reconsiderar suas escolhas de vida. O jogo combina ataques frenéticos no estilo bullet hell com uma necessidade quase doentia de precisão milimétrica. Cada sala é um convite ao caos, mas, diferente dos fpszinhos de console, aqui você vai precisar de um mouse decente. Sério, aquele seu periférico genérico de R$ 50 não vai salvar ninguém.
E, claro, consoles ficariam em chamas tentando lidar com a quantidade de projéteis simultâneos na tela. Enquanto isso, no PC, a gente liga o DLSS 3, ativa o Ray Tracing, e assiste à carnificina em gloriosos 144 Hz, porque 60 Hz é coisa de amador.
Gráficos: Um Pacto entre o Futurista e o Apocalíptico
Visualmente, “Project Tower” é impressionante. A direção de arte grita ficção científica, mas com um toque de decadência que lembra Blade Runner, só que sem a chuva incessante. E as cutscenes? São tão bem feitas que me pergunto como uma desenvolvedora pequena conseguiu superar jogos AAA lançados cheios de bugs (cof cof, Bethesda).
E se você acha que “mas e os gráficos no console?”, a resposta é: não. Apenas não. Você mal consegue rodar um Cyberpunk sem transformar o console num fogão elétrico, imagina isso aqui.
O Que o Povo Tá Falando?
Os reviews do Steam estão cheios de elogios. Jogadores destacam os controles fluídos e a imersão proporcionada pela jogabilidade. Alguém comentou: “É como se DOOM Eternal tivesse tido um filho com Dead Cells“ – o que é um baita elogio, convenhamos.
Claro, nem tudo são flores. Alguns jogadores apontaram bugs, como níveis numerados de forma estranha e um zoom inesperado durante corridas. Mas sabe como é, né? Todo jogo indie tem seus tropeços. Ao menos não veio com um sistema de microtransação no lançamento. Pelo menos isso.
Curiosidade Bizarra: O Que É “Project Tower”?
Enquanto buscava informações sobre o jogo, descobri que o nome “Project Tower” foi inspirado na ideia de desafios verticais, algo que remonta aos clássicos de arcade como Donkey Kong – só que, aqui, ao invés de um gorila gigante jogando barris, temos alienígenas querendo arrancar sua cabeça. Legal, né? Nada como um toque de nostalgia para disfarçar a carnificina.
Um Monumento ao PC Master Race
“Project Tower” é mais um lembrete de que, se você está jogando no console, está perdendo metade da diversão. O jogo entrega gráficos de ponta, mecânicas inovadoras e desafios que fazem até o mais veterano dos jogadores suar frio. Se você gosta de se gabar do seu setup no Discord, esse é o jogo perfeito pra justificar aqueles R$ 15 mil que você gastou na sua máquina.
Mas ei, não me leve a mal. Consoles têm seu charme… se você gosta de limitações. Enquanto isso, no PC, a gente vive no futuro, amigo.
The post Jogamos – Project Tower é o Teste Final de Reflexos? first appeared on GameHall.