Homem é abordado polícia ao burlar compra de cartas Pokémon
Um homem foi abordado pela polícia após tentar burlar o sistema de limite de compras de cartas Pokémon em uma máquina de autoatendimento. O caso aconteceu em uma loja nos Estados Unidos nesta semana. Dessa forma, ganhou repercussão nas redes sociais após o gerente relatar o incidente e um vídeo circular no TikTok.
De acordo com informações divulgadas pelo perfil ‘bao5973’ na plataforma, o cliente desconectou a máquina da energia com o objetivo de resetar o sistema e, assim, ultrapassar o limite de compras por transação. A estratégia permitiu que ele adquirisse 25 itens em uma única operação, desrespeitando as regras da loja para esse tipo de venda.
Leia também: Pokémon GO anuncia testes do Passe GO

O gerente da unidade explicou à polícia que tentou impedir a ação antes do desligamento do equipamento. “Eu falei tipo, ‘cara, não compra tudo isso.’ E aí ele foi lá e desligou a máquina”, relatou ao agente que atendeu à ocorrência. A situação chamou atenção também pelo valor das cartas envolvidas, que o cliente comprou com cartão de crédito e agora tentava reembolsar.
Lojistas se preocupam com revenda irregular de cartas Pokémon
Durante a abordagem, o policial buscou uma solução que atendesse tanto à loja quanto ao cliente, mas o desfecho da situação não foi divulgado até o momento. Além disso, comentários de pessoas que assistiram ao vídeo indicavam surpresa com a necessidade de envolvimento policial em uma situação envolvendo produtos de entretenimento.
A prática de revenda abusiva, em que indivíduos compram grandes quantidades de itens populares para revendê-los a preços elevados, tem se tornado comum no mercado de cartas Pokémon. Dessa forma, em resposta, varejistas passaram a limitar o número de unidades por cliente, especialmente em vendas por máquinas automáticas.
Leia também: The Pokémon Company promete produzir mais cartas para o TCG
Relatos anteriores já indicaram que algumas lojas adotaram medidas como monitoramento das reposições e bloqueio de clientes reincidentes. Em casos mais extremos, como este, os estabelecimentos acionam a polícia para coibir a prática e garantir o abastecimento justo dos produtos.
Fonte: Dexerto