GRADIUS ORIGINS: A Konami finalmente ouviu os coroas do MSX e trouxe a nave de volta pro fliperama digital
Amigo… tem notícia que faz o coração da velha guarda bater mais forte que alarme de ficha caindo no fliperama, e essa aqui é uma delas: GRADIUS ORIGINS tá chegando no dia 7 de agosto, e não é só um revivalzinho preguiçoso não — é um festival intergaláctico de tiro, saudade e dedo doendo, com sete jogos clássicos e o inédito Salamander III pra completar o pacote.
Você achou que o cheat code ↑ ↑ ↓ ↓ ← → ← → B A ia morrer nas páginas do Orkut? Achou errado, guerreiro do pixel. Agora a Konami vem com tudo pra mostrar que ainda sabe bater nos feelings de quem cresceu explodindo tudo que se mexia no espaço — ou morria tentando.
Salamander III: o comeback que a gente não sabia que precisava (mas agora exige em altar)
A estrela dessa coleção é Salamander III, um jogo NOVO em pleno 2025, ambientado depois das “Guerras das Salamandras”. É tipo ver um filme B de ficção dos anos 80, mas com gráfico 2D lindão e naves que parecem saídas direto do VHS do Falcão: O Campeão dos Campeões. Você pilota a lendária Big Viper – Type R, enfrentando os bichos mais grotescos e os chefes mais exagerados que um cartucho de 8 bits podia sonhar.
E o melhor? Tem co-op local, daquele jeitinho que faz a galera dividir o sofá, a pipoca e as lágrimas de frustração. Porque nada fortalece uma amizade como morrer junto na terceira fase com um tiro que veio do lado da tela que ninguém tava olhando.
A coleção mais explosiva desde que a Konami largou o futebol
Mano, olha esse lineup:
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GRADIUS, aquele que te ensinou o verdadeiro significado de “esquiva milimétrica”.
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GRADIUS II, também conhecido como “a sequência que te faz xingar em japonês sem nem perceber”.
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GRADIUS III, o jogo que colocou seu Super Nintendo pra suar mais que dono de locadora em dia de torneio.
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SALAMANDER, o primo alternativo que veio com câmera vertical só pra te confundir.
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LIFE FORCE, que ninguém sabe se é sequência, spin-off ou só o Salamander com filtro.
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SALAMANDER 2, que todo mundo jogou mas ninguém lembra o nome da trilha sonora (porque tava gritando de tensão).
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E agora, SALAMANDER III, pra fechar o caixão… quer dizer, o hangar.
Com 18 versões regionais, incluindo as diferentonas do Japão, América do Norte e Europa. Ou seja: é Gradius o suficiente pra fazer seu controle gritar socorro.
Recursos modernos pra não morrer que nem em 1986
Se você era daqueles que morria e começava tudo do zero, boas notícias: GRADIUS ORIGINS vem com mimos modernos. Tipo o botão de “desfazer burrice”, também conhecido como rewind. Com ele, você pode recuar aquele momento em que foi ganancioso demais tentando pegar o power-up. Tem também:
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Save e Load a qualquer hora, porque ninguém merece morrer e voltar do menu.
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Detecção de hitbox mais suave, pra você não morrer só porque encostou no pixel da asa da nave.
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Modo invencível, pra mostrar o jogo pro sobrinho sem traumatizar a criança.
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Ranking online, porque competir é a alma do jogador raiz. Bora mostrar que você ainda é o terror das galáxias.
Edição física? Sim, senhor. E com cheiro de nostalgia prensada.
Se você ainda guarda suas fitas de Famicom como relíquia sagrada, segura essa: a Limited Run Games vai lançar edições físicas com pré-venda de 28 de março até maio. Aquela caixinha bonita, provavelmente com encarte que cheira a papel offset e suor de arcade, vem aí. Já pode reservar espaço na prateleira entre o Metal Gear e o cartucho de Contra.
Gradius voltou, e é melhor você respeitar
Em tempos onde “jogo retrô” virou sinônimo de filtro pixelado e DLC disfarçado, GRADIUS ORIGINS chega como um tapa de nave na cara da mediocridade moderna. A Konami finalmente parou de tentar reinventar a bola e voltou pro que ela sabia fazer melhor: jogo difícil, direto, estiloso e que exige reflexo de Jedi e paciência de monge budista.
Se você jogou no MSX, no fliperama, ou mesmo emulando na lan house, essa é sua chance de reviver uma era onde cada power-up valia mais que skin de Fortnite. E se você nunca jogou… bem-vindo ao front. Mas prepara, porque aqui não tem tutorial, não tem checkpoint a cada esquina e o espaço não perdoa.
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