DOOM: The Dark Ages – Bethesda e id Software nos mandam direto para o inferno medieval em 15 de maio
Olha só, DOOM Slayer tá de volta e, dessa vez, resolveram enfiar a pancadaria no meio da Idade Média! Durante o evento Xbox Developer_Direct, a Bethesda e a id Software revelaram DOOM: The Dark Ages, uma prequela que promete colocar sua GPU e sua paciência à prova enquanto você rasga demônios com armas de destruição medieval (e futurista, porque DOOM não respeita essas regras históricas).
O jogo chega no dia 15 de maio para Game Pass, Xbox Series X|S, PlayStation 5 e PC, e já dá pra sentir o cheiro do sangue digital escorrendo pelas runas gravadas na nova engine idTech. Prepare sua máquina e seu espírito porque a história épica de fúria do DOOM Slayer só tá começando – ou melhor, recomeçando.
DOOM Slayer Medieval? É isso mesmo, produção?
Sim, senhoras e senhores, o Slayer resolveu voltar no tempo. Agora, em vez de portais hi-tech, ele vai encarar reinos sombrios, castelos góticos e armas que fazem a gente pensar: “Isso existia na Idade Média ou foi feito no inferno com patrocínio da BFG Division?”
Segundo a Bethesda, essa é a história de como o DOOM Slayer se tornou o verdadeiro pesadelo dos demônios. Se em DOOM Eternal ele já tava brigando com anjos e demônios como quem disputa vaga no supermercado, imagina agora, com cenários medievais, armas brutais e monstros que parecem saídos de pesadelos Lovecraftianos.
Armas, Monstros e… História?
Se você joga DOOM pela narrativa, parabéns, você é um unicórnio. Mas parece que The Dark Ages quer mudar isso. Prometendo uma “história épica e cinematográfica” (palavras da Bethesda, tá?), o jogo vai explorar mais sobre os deuses, reis e reinos que ajudaram a moldar o Slayer. A pergunta é: será que a gente vai prestar atenção no lore enquanto tenta não ser esmagado por algum monstro de 20 metros?
Entre as novidades, teremos armas medievais insanas, mas, claro, sem abrir mão das clássicas ferramentas de destruição futurística. Afinal, DOOM é DOOM. E os monstros? Segundo os devs, alguns dos maiores já vistos na franquia vão estar aqui. Só espero que minha RTX consiga renderizar esses bichos sem transformar meu PC num aquecedor portátil.
DOOM no Game Pass? A Mastercard do Gamer
Já é tradição: DOOM no Game Pass é como aquele amigo que sempre paga a pizza. The Dark Ages estará disponível no serviço da Microsoft já no lançamento. E pra quem joga no PC, parabéns, você vai desfrutar da melhor versão possível – como sempre, né? Porque PC Master Race não é só meme, é estilo de vida.
Aliás, quem optar por jogar no PC provavelmente terá a melhor experiência gráfica, com suporte a taxas de quadros insanas, ray tracing afiado e aqueles mods absurdos que a comunidade adora inventar. Enquanto isso, no console, o pessoal vai estar brigando pra decidir entre “modo performance” e “modo gráfico”. Que pena, né?
Pré-venda e Pacotes: Porque Bethesda Ama seu Dinheiro
Se você já tá coçando o bolso, a Bethesda tá pronta pra te arrancar uns trocados com as edições premium e de colecionador de DOOM: The Dark Ages. A Edição Premium inclui dois dias de acesso antecipado, DLC da campanha (que obviamente vai custar metade do preço do jogo daqui a seis meses), trilha sonora digital, um livro de arte digital e um Pacote de Visuais de Divindade.
Agora, o Pacote de Colecionador é pra quem quer ostentar no cenário gamer:
Uma estátua do DOOM Slayer de 30 cm – porque quem não quer um mini Slayer na estante?
Rélica de Credencial Vermelha de metal – totalmente inútil, mas estilosa.
SteelBook – porque um jogo desses merece mais do que uma caixinha de plástico.
Disco do jogo + Conteúdo Premium Completo – e sim, eu ainda compro jogos físicos porque coleção é vida.
Se isso não é o suficiente, a Bethesda ainda disponibilizou um trailer pra gente babar mais um pouco. Mas, cuidado, tá cheio de spoilers de monstros e armas que você provavelmente queria descobrir sozinho.
E aí, vale a pena?
Olha, eu diria que DOOM nunca decepciona. Com The Dark Ages, a id Software tá prometendo pegar o que a gente já amava em DOOM 2016 e DOOM Eternal, dar uma tunada medieval, enfiar uma tonelada de lore pra quem se importa, e ainda manter o caos frenético que define a série. Se a engine idTech continuar sendo o monstro gráfico que é, o jogo tem tudo pra ser mais uma obra-prima.
Se você tem um PC parrudo, DOOM: The Dark Ages vai ser a desculpa perfeita pra justificar aquela RTX 4080 que você comprou na promoção da Black Friday. Pros consoles, é o mesmo de sempre: uma experiência sólida, mas com limitações inevitáveis.
Então, sim, DOOM tá vindo com tudo, e eu já tô pronto pra explodir demônios em 4K a 144 fps enquanto choro vendo o console do amigo rodando a 30 fps no modo gráfico. Porque, no final, o inferno é dos detalhes – e dos jogadores de PC.
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