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Bitcoin Hoje 17/01/2025: BTC pode chegar a US$ 130 mil em fevereiro

O Bitcoin (BTC) aparentemente deixou de lado a tendência de alta, pois abriu com ganhos de 2,9% nesta sexta-feira (17). Isso fez a criptomoeda subir até US$ 102 mil pela primeira vez desde 6 de janeiro. De acordo com o CoinGecko, o desempenho acumulado do BTC nos últimos sete dias é de 6%, mas ainda há um prejuízo de 2,2% nos últimos 30 dias.

Com a valorização do BTC, o Top 10 voltou a registrar ganhos expressivos. As altas de 7,5% da Solana (SOL) e 7,3% da Cardano (ADA) foram alguns destaques do dia, mas quem teve a maior alta foi a Dogecoin (DOGE), cujo preço se valorizou 10,4%.

Já no Top 100, o token da OKX (OKB) se valorizou 16,9% e registrou a maior alta, enquanto o token AI16Z caiu 14% e liderou as perdas do dia. EOS e Litecoin (LTC) também se destacaram com fortes altas de 16%. A LTC voltou a subir forte impulsionada pelos rumores de aprovação de um ETF, conforme noticiou o CriptoFácil.

Elaboração: CriptoFácil. Fonte: CoinGecko.

“No aspecto técnico, o preço do Bitcoin rompeu recentemente o nível de resistência de US$ 95.000, encerrando o candle diário acima dessa marca. Este movimento indica um possível retorno à tendência de alta, com projeções de atingir níveis de US$ 100.000 e US$ 103.500 nos próximos movimentos”, disse Kais Altabbaa, analista da Bitget.

Mas além desse rompimento, existem outros fatores que podem levar o BTC a se valorizar forte. E muitos analistas esperam que três desses fatores possam causar uma alta de 30% e levar o BTC ao patamar de US$ 130.000 até fevereiro.

Efeito Trump

A posse do presidente eleito Donald Trump em 20 de janeiro é especulada como um dos principais eventos que podem catalisar uma alta no mercado de criptomoedas. Embora muitos achem que o chamado “efeito Trump” acabou, outros acreditam que o começo desse efeito ainda deve ocorrer.

Isso ocorre porque muitos esperam que Trump cumpra suas promessas ao setor de criptomoedas, que incluem a criação de uma Reserva Estratégica de Bitcoin e tornar os EUA o centro da inovação. Por isso, o mercado segue na espera de ver quais ações concretas o novo presidente tomará após assumir o governo.

Fim da consolidação

Do ponto de vista técnico, a alta do Bitcoin desde 13 de janeiro o empurrou para além da faixa de US$ 90.000 a 100.000, que era uma zona de lateralização. Conforme explicou Altabbaa, esse rompimento deu origem a valorização atual e a um rompimento que pode se tornar definitivo. 

Nos últimos 65 dias, o BTC se consolidou dentro desta faixa, o que traz otimismo ao mercado. Esse desenvolvimento inclinou as probabilidades a favor dos touros e sugere uma alta futura, chegando a seu ápice no mês de fevereiro.

Fonte: CoinGecko.

Quebra de alta

Por fim, a quebra deste mesmo tipo de consolidação entre o final de setembro de 2024 e meados de outubro de 2024 levou a uma fuga semelhante. Ou seja, foi naquele período que o BTC saiu da faixa entre US$ 65.000 e US$ 70.000 para finalmente renovar suas máximas históricas.

Se a história se repetir, o Bitcoin pode se consolidar acima da faixa de US$ 100.000 pelos próximos 11 dias. Depois disso, um rali exponencial pode ocorrer, enviando-o em direção ao nível de extensão de Fibonacci de 161,8%, que faria a criptomoeda chegar na máxima de US$ 131.055.

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