EconomyFeaturedNewsTop Stories

Apple registra receitas recordes, mesmo com iPhone abaixo do esperado 

A Apple teve suas maiores receitas na história durante o último trimestre de 2024. O período, normalmente já próspero por causa das festas de fim de ano, teve resultados bastante positivos em serviços. 

Quais são os melhores iPhones para comprar? Qual é o melhor iPad para estudar?

Por isso, as receitas ficaram na casa de US$ 124,3 bilhões, que representam aproximadamente R$ 730 bilhões em conversão direta. Trata-se de um aumento de 4% em comparação com o último trimestre de 2023. 

💬 Participe do WhatsApp do Canaltech para receber as melhores notícias 

Este crescimento foi impulsionado pela expansão das receitas em serviços como o Apple Music, Apple TV+ e iCloud, que geraram US$ 26,3 bilhões (~R$ 154,50 bilhões). 


Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.

Serviços impulsionaram receitas da Apple (Imagem: Captura de tela/André Magalhães/Canaltech)

Entre os produtos, os resultados mais positivos em termos de variação incluem o segmento de Macs, com US$ 8,9 bilhões (~R$ 52,28 bilhões). Os iPads também obtiveram desempenho robusto de US$ 8 bilhões (~R$ 47 bilhões), após os lançamentos do ano passado. 

iPhone com desempenho morno

Mesmo que ainda seja a categoria com a maior geração de receita para a Apple, o segmento de celulares teve uma performance considerada morna.

Atraso na IA prejudica venda da iPhones (Imagem: Ivo Meneghel Jr./Canaltech)

As vendas de iPhones geraram receitas de US$ 69,1 bilhões (~R$ 405 bilhões), contra US$ 69,7 bilhões (~R$ 409,47 bilhões) no mesmo período do ano passado. 

O maior ponto de preocupação para a Apple, sugerem analistas, é o desempenho no mercado chinês. Por lá, a empresa viu as receitas caírem em US$ 2 bilhões (~R$ 11,75 bilhões).

O desempenho estaria associado a atrasos na entrega de soluções de inteligência artificial (IA) nos smartphones, além das vendas crescentes das marcas chinesas. Também se relaciona ao tema a política de subsídios do governo local para incentivar a compra de celulares feitos dentro da China. 

Para o futuro, a esperança da marca está no sucesso do Apple Intelligence, conjunto de serviços de IA da empresa. O CEO Tim Cook também indicou que ainda há muita inovação a ser feita no iPhone, mesmo que não tenha dado mais detalhes em relação ao que virá na sequência.

Leia mais

Xiaomi lança Redmi Note 14 no Brasil, mas pesa a mão no preço; veja os valores Tudo que a Honor lançou no Brasil nesta quinta (30): celulares, relógios e mais Galaxy S25 Edge: vazamento detalha câmeras do celular fininho da Samsung

 

Leia a matéria no Canaltech.

Facebook Comments Box