Análise | Wizard Blaster: O Roguelite Que Mete Magia e Manda Horda Pro Espaço!
Mano, se liga nessa: Wizard Blaster, um roguelite no estilo “não para, não pensa, só atira magia e desvia de bicho”, chegou pra roubar umas horinhas do seu dia. Goodline Games mandou esse gamezinho brabo pra Steam em setembro de 2024, e a pegada dele é simples: você é um mago e sua missão é explodir geral enquanto tenta não virar mingau.
Jogabilidade: Mais Fácil Que Requentar Pizza
Imagina só: você controla seu mago, e as habilidades saem no automático. É só andar pelo mapa, desviar das hordas de inimigos e pegar uns upgrades sinistros no caminho. Parece fácil, né? Só que, parça, quando os bichos começam a pipocar de tudo quanto é lado, você sente na pele o significado de “caos controlado”.
Cada partida dura no máximo uns 20 minutinhos, então é perfeito praquela jogatina rápida antes de cair no sono (ou durante o trampo, se ninguém estiver olhando). Os upgrades aparecem de forma aleatória, tipo aquele lootbox que você não pediu, mas que pode salvar a jogada. O jogo te obriga a pensar rápido: “pego esse poder bolado ou foco em melhorar meu dano?” É decisão atrás de decisão, e cada escolha errada te aproxima do famoso “Game Over”.
Visual de Pixel e Trilhas Que Fazem o Job
Agora, bora falar do visual: Wizard Blaster é aquele estilo pixelado que remete à época do Super Nintendo. É simples, é bonito, mas não é nada que vai te deixar de boca aberta. Tipo aquele amigo que aparece com roupa nova – você elogia, mas não é nada que mereça um desfile na quebrada.
A trilha sonora é animada, acompanha o ritmo frenético das partidas, mas depois de umas duas horas, parece que seu cérebro tá ouvindo a mesma música no repeat. Se você é daqueles que curte botar um som de fundo enquanto joga, talvez queira trocar essa trilha por um rapzão ou um Charlie Brown clássico.
Comparação: “Vampire Survivors” dos Magos?
Se você já jogou Vampire Survivors, vai sentir o déjà vu. O esquema é bem parecido: hordas infinitas, habilidades automáticas e aquela tensão constante de “será que eu sobrevivo mais um minuto?”. Mas olha, Wizard Blaster tenta ser mais direto ao ponto. Não tem tanta firula, é só você, suas magias e a carnificina.
Agora, se “Vampire Survivors” é tipo aquele restaurante com buffet gigante, cheio de opções, Wizard Blaster é o dogão da esquina: rápido, barato e dá conta do recado. Não tem tanta variedade, mas quem precisa disso quando você tá metendo magia na testa dos inimigos?
História? Só Se For Pra Contar Quantos Bichos Você Explodiu
História? Aqui, meu parceiro, você cria a sua. O game não perde tempo com lore ou cutscenes. É só entrar, escolher seu mago e partir pra pancadaria. Tá certo que isso pode desagradar quem curte um storytelling, mas sejamos sinceros: você veio aqui pra salvar o mundo ou pra dar cabo de hordas infinitas? Exatamente.
Amor e Hate, Tudo Junto
É o tipo de jogo que te deixa dividido. Uns amam a simplicidade e a vibe viciante, enquanto outros reclamam que falta profundidade.
De fato, Wizard Blaster não tenta reinventar a roda. É aquele jogo pra relaxar, curtir umas partidas e dar risada dos upgrades insanos que aparecem. Se você gosta de algo mais complexo, talvez essa não seja sua praia.
Apesar da diversão que Wizard Blaster oferece, não dá pra deixar de notar a falta de originalidade no jogo. Ele pega a base de outros roguelites como Vampire Survivors e não traz nada que realmente o diferencie ou o torne memorável. O esquema de habilidades automáticas, hordas infinitas e upgrades aleatórios já foi feito antes – e melhor. Enquanto Vampire Survivors tem aquele charme caótico e uma progressão viciante, Wizard Blaster parece um pouco genérico, sem um apelo único que faça você pensar: “Caramba, esse jogo é diferente!”. No fim, ele entrega o básico, mas falta aquele tempero especial pra ser inesquecível.
O Que Tá Por Vir?
A Goodline Games não falou nada sobre grandes atualizações, mas dá pra imaginar que se o game pegar tração, vão trazer novos magos, poderes e, quem sabe, uns chefões mais apelões. Por enquanto, o jogo é o que é: diversão rápida e descompromissada.
Prós:
Jogabilidade Casual: Fácil de aprender e perfeito pra relaxar.
Rejogabilidade Alta: Os upgrades aleatórios e os diferentes magos garantem boas horas de gameplay.
Preço Amigável: Dá pra pegar na promoção e ainda sobrar troco pro lanche.
Contras:
Falta de Profundidade e Originalidade: Pode cansar rápido pra quem gosta de desafios mais complexos.
Trilha Sonora Repetitiva: Troca por um som que você curte e segue o baile.
Gráficos Simples: Não é feio, mas também não impressiona.
Nota Final: 6/10
Curte jogos no estilo “entra, arrebenta, sai feliz”? Wizard Blaster é pra você. É aquele game que não exige muito, mas entrega diversão na medida. Agora, se você é fã de narrativas profundas ou sistemas complexos, talvez valha a pena olhar pra outro lado e deixar passar ou pegar logo o Vampire Survivors. No fim das contas, é um jogo que entrega exatamente o que promete: magia, caos e bagunça.
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