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Omoda 7: Testamos o rival do BYD Song Plus e do Haval H6 que vem ao Brasil

De Wuhu, China – O segmento dos SUVs híbridos no Brasil, hoje liderado Ora pelo GWM Haval H6, ora pelo BYD Song Plus, está prestes a ganhar um novo rival: o Omoda C7, que para o público nacional será apenas Omoda 7.

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A reportagem do Canaltech teve a oportunidade de ver de perto um dos primeiros lançamentos prometidos pela O&J para o mercado brasileiro em 2025: o Omoda 7.

O SUV médio foi exibido aos jornalistas brasileiros e a convidados em meio ao evento global promovido pelo Chery Group em Wuhu, na China.


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O utilitário médio de 4,66 metros de comprimento e 2,72 m de entre-eixos tem como principais rivais, segundo os executivos da marca, os dois chineses já citados e o Kia Sportage.

SUV médio, Omoda 7 é principal aposta da montadora para estreia no Brasil em 2025 (Foto: Paulo Amaral/Canaltech)

Como é o Omoda 7?

O Omoda 7 será lançado no Brasil no segundo semestre de 2025, assim como o Omoda 3, por enquanto apenas um mockup.

A marca chinesa pertencente ao Grupo Chery levará duas versões para o país: uma a combustão e outra híbrida plug-in.

A primeira terá o mesmo conjunto do Tiggo 7 Sport, formada por um motor 1.6 turbo e o câmbio dupla embreagem. A PHEV, por sua vez combinará o 1.5 turbo de 156 cv com um motor elétrico.

Omoda 7 chegará ao Brasil em duas versões: uma a combustão e outra híbrida plug-in (Foto: Paulo Amaral/Canaltech)

A marca não divulgou os dados específicos de autonomia, mas a expectativa é que o Omoda 7 rode até 95 quilômetros apenas no modo elétrico e, no alcance combinado, supere a casa dos 1.200 km.

Como andam as versões do Omoda 7?

Antes mesmo de ver de perto todos os detalhes do Omoda 7, a reportagem do Canaltech teve a chance de realizar alguns testes ao volante das duas versões.

Canaltech testou o Omoda 7 na pista de testes da montadora em Wuhu, China (Foto: Paulo Amaral/Canaltech)

Realizamos testes de aceleração (0 a 100 km/h), frenagem brusca, slalom e o famoso “teste do alce”, no qual a estabilidadedo SUV e a rolagem da carroceria são colocadas à prova.

Os controles de tração e os recursos presentes no completíssimo pacote ADAS se mostraram bastante eficientes em ambas as versões, mas, em termos de desempenho e dirigibilidade, a versão PHEV se sobressaiu

O SUV eletrificado se mostrou mais ajeitado e mais “na mão”, comprovando a tese que diz que, quando o assunto é carro elétrico, ninguém supera os chineses.

Omoda 7 (Paulo Amaral/Canaltech) Omoda 7 (Paulo Amaral/Canaltech) Omoda 7 (Paulo Amaral/Canaltech) Omoda 7 (Paulo Amaral/Canaltech) Omoda 7 (Paulo Amaral/Canaltech) Omoda 7 (Paulo Amaral/Canaltech) Omoda 7 (Paulo Amaral/Canaltech) Omoda 7 (Paulo Amaral/Canaltech) Omoda 7 (Paulo Amaral/Canaltech) Omoda 7 (Paulo Amaral/Canaltech) Omoda 7 (Paulo Amaral/Canaltech) Omoda 7 (Paulo Amaral/Canaltech) Omoda 7 (Paulo Amaral/Canaltech) Omoda 7 (Paulo Amaral/Canaltech)

A variante a combustão, por sua vez, não apresentou a mesma “pegada” e deixou claro que ainda precisa de ajustes para se colocar como um concorrente de peso em um mercado cada vez mais disputado.

De qualquer forma, não há dúvidas de que o reinado no segmento dos SUVs médios, eletrificados ou não, hoje nas mãos de Jeep Compass, BYD Song Plus e GWM Haval H6, está seriamente ameaçado pelo futuro rival do trio.

O jornalista viajou a convite da Omoda & Jaecoo

Leia a matéria no Canaltech.

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