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Dying Light: ninguém comprou a edição especial de quase R$ 2 milhões

Quando Dying Light foi lançado em 2015, ele teve diversas edições de lançamento, como a convencional, a edição de colecionador e também uma outra bem peculiar: a My Apocalypse, uma versão que custava 250 mil libras (quase R$ 2 milhões) e que, pelo jeito, ninguém comprou. Mas aparentemente isso foi bom.

Imagem: Techland

Edição caríssima de Dying Light foi apenas “golpe de marketing”

Em uma entrevista recente, Paulina Dziedziak, gerente de relações públicas da Techland, revelou que a edição My Apocalypse de Dying Light não teve nenhum comprador (afinal, era caríssima). Entretanto, ainda assim ela foi uma ideia positiva para a empresa.

Imagem: Techland

Resumidamente, a My Apocalypse trazia bônus in-game convencionais, mas também um abrigo real contra zumbis criado pela empresa Tiger Log Cabins, uma estátua de tamanho real de Volatile (uma das criaturas do game), óculos de visão noturna, fraldas (sim a zoeira era que você ia “se borrar de medo”), headsets da Razer, uma viagem para conhecer a Techland, a chance de colocar o rosto do comprador dentro do jogo e até mesmo aulas de parkour.

Embora não tenha tido nenhum comprador, Paulina Dziedziak revelou que essa atenção para uma edição caríssima ajudou no marketing do jogo. Ou seja, atraiu atenção da mídia de jogos, comentários de fãs e muito burburinho, algo que beneficiou a estratégia de venda.

Imagem: Techland

E você, se lembrava dessa edição de Dying Light?

Fonte: via Eurogamer

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