Identificação de chamadas do Truecaller agora é totalmente funcional no iOS
O Truecaller, plataforma especializada em comunicação móvel, anunciou hoje que seu aplicativo agora suporta a identificação de chamadas em tempo real por completo no iOS — possibilidade que torna o app completamente funcional em relação à sua versão para Android, onde essa funcionalidade já estava disponível.
De acordo com a empresa, a novidade só foi possível graças à API 1 Live Caller ID Lookup, lançada pela Apple para permitir que o sistema identifique se as chamadas recebidas estão sendo realizadas por números de spam conhecidos e, ao mesmo tempo, preserve a identidade do usuário.
Lançada no iOS 18, a API permite que terceiros se comuniquem com o servidor e obtenham essas informações, as quais podem ser devidamente exibidas na tela com segurança. O Truecaller foi, alegadamente, o primeiro do mundo a adotá-la em larga escala para identificação de chamadas.
Esta atualização pode alavancar os mais recentes recursos de IA do Truecaller e o banco de dados global para identificar o maior número de chamadas possível. Isso pode garantir que nenhuma chamada deixe de ser identificada no iOS, desde que o Truecaller tenha alguma informação sobre ela.
Ainda em termos de recursos, o Truecaller anunciou que o mais novo update do app para iOS (versão 14.0) também traz outras melhorias como o aguardado recurso de bloqueio automático de chamadas de spam e a capacidade de pesquisar por até 2 mil chamadas identificadas anteriormente.
Como trata-se de uma novidade diretamente atrelada à versão mais recente do sistema operacional dos iPhones, só é possível desfrutar dos novos recursos de identificação em tempo real e bloqueio automático de spam caso seu aparelho esteja devidamente atualizado para o iOS 18.2 (ou superior).
É possível baixar o Truecaller gratuitamente, mas para desfrutar do app por completo é preciso obter um dos planos de assinatura, os quais vão dos R$9 mensais aos R$300 anuais, a depender da modalidade e período. Agora há também um plano Família, o qual custa R$16 mensais ou R$100 anuais.
via TechCrunch