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Correção de preços estimula investimento em memecoins

O recuo dos preços das principais criptos gerou grande volatilidade no mercado. Só para ilustrar, desde 9 de dezembro, já houve a liquidação forçada de mais de US$ 1,5 bilhão de dólares em posições. Pouco mais de 90% delas estavam operando “na ponta da compra”, ou seja, apostando na alta do ativo subjacente.

O Ethereum e o Bitcoin foram as criptomoedas com os maiores valores totais de operações liquidadas: respectivamente, US$ 204,7 milhões de dólares e US$ 163,4 milhões de dólares.

Todavia, o que mais chama atenção é que, em 24 horas, a valorização de mercado das criptomoedas caiu mais de 7%. Um dos subtítulos de um artigo no site CoinMarketCap sobre o recuo da valorização das criptomoedas traduzia os humores do mercado: “Messiest Day Ever?” (“o dia mais conturbado de todos?”).

O valor do Bitcoin chegou a cair 7% desde seu pico nos últimos 7 dias antes de esboçar uma reação. Outras criptomoedas bem estabelecidas no mercado também sofreram desvalorizações significativas, especialmente nas últimas 48 horas.

Ontem, os preços de Dogecoin, Ether e XRP chegaram a acumular, respectivamente, quedas de 7,7%, 6,5% e 12% antes de reagirem um pouco.

O que aconteceu com os preços das criptomoedas?

Essa onda de liquidações de posições foi antecipada em alguns dias por outra, que também superou a marca de US$ 1 bilhão de dólares. É especialmente digno de nota que essas ondas recentes de liquidação, as maiores que o mercado cripto sofreu desde dezembro de 2021, tenham vindo pouco após o preço do Bitcoin ter atingido sua máxima história.

A mais antiga das criptomoedas chegou a valer mais de US$ 103.600 dólares.

Essa máxima histórica foi atingida ao final de um rali que durou semanas, devido ao otimismo do mercado com a eleição de Donald Trump. O republicano, defensor da desregulação, é aliado de apoiadores do setor cripto, como, por exemplo, o polêmico bilionário Elon Musk.

É provável que nunca se chegue a um consenso quanto às razões da queda do mercado cripto. No entanto, algumas causas imediatas já foram sugeridas para o timing da realização de lucros. Por exemplo, um conjunto de significativas transferências de bitcoins do Butão, país relativamente isolado da Ásia Meridional.

Outra possibilidade apontada é que o recente lançamento pelo Google do chip de computação quântica Willow tenha aumentado os temores quanto à segurança do blockchain. No entanto, segundo os especialistas, o risco que a computação quântica oferece à integridade das redes de blockchain ainda é muito reduzido.

O que esperar do mercado no futuro

Paradoxalmente, o recuo do mercado pode deixá-lo mais estável a médio prazo. Isso porque a saída dos atores mais ansiosos em embolsar os lucros do recente rali pode indicar que a volatilidade do mercado cairá um pouco.

Muitos traders estarão, como de costume, perguntando: “qual criptomoeda comprar hoje?”. É provável que boa parte deles opte por uma resposta ortodoxa, por exemplo, o Bitcoin.

Aliás, segundo a CoinShares, apesar das altas históricas do Bitcoin e das baixas subsequentes, a busca por posições vendidas, ou seja, que lucram com a desvalorização do ativo subjacente, continua fraca. Isso parece indicar relutância do mercado em apostar na continuação da queda do Bitcoin.

Só para ilustrar, a empresa de software MicroStrategy continua a sua estratégia de investir no Bitcoin. Por exemplo, na última semana, ela comprou mais de US$ 2 bilhões de dólares em bitcoins, o que leva o valor total de sua posição na criptomoeda mais famosa a mais de US$ 41 bilhões de dólares.

Assim sendo, a MicroStrategy já possui mais de 2% de todos os bitcoins existentes. Afinal, a valorização de mercado da mais antiga das criptomoedas é de cerca de US$ 2 trilhões de dólares.

A empresa liderada pelo diretor-executivo Michael Saylor não é a única fonte de influxo de fundos no mercado de Bitcoin. Na última semana, quase US$ 4 bilhões de dólares fluíram para produtos de investimento lastreados em BTC. Por consequência, o influxo de capital para os citados veículos de investimento atingiu US$ 41,5 bilhões de dólares nos últimos 365 dias.

Como conciliar esse apetite por produtos de investimento baseados em criptomoedas e o mercado em baixa? Uma possibilidade é que grandes investidores estejam aproveitando o mercado em baixa para acumular criptomoedas gastando (relativamente) pouco.

Memecoins podem representar oportunidades de valorização exponencial

A queda do mercado cripto criou as condições para os traders se aventurarem mais no investimento em criptoativos de outras categorias, como memecoins, por exemplo.

Embora muitos não considerem esse setor como relevante, afinal, trata-se principalmente de “piadas”, a capitalização de mercado de US$ 120 bilhões de dólares que as memecoins acumulam não pode ser ignorada.

Nesse sentido, um dos ativos que podem se beneficiar da busca por respostas à questão “qual criptomoeda comprar hoje” é o Flockerz ($FLOCK), uma memecoin com base na rede Solana.

A equipe do projeto não só afirma que ele se baseia em um modelo revolucionário de participação comunitária como informa que um quarto do suprimento total do ativo será destinado à remuneração da realização do staking.

Este oferecia rendimento superior a 400% ao ano (em tokens da criptomoeda) durante a redação do presente texto. Além disso, a arrecadação da pré-venda do ativo já se aproximava de respeitáveis US$ 5,6 milhões de dólares.

Portanto, se o interesse continuar aumentando, podemos ver valorizações expressivas, uma vez que o $FLOCK pintar nas principais exchanges. Desse modo, convém se antecipar e adquirir os tokens Flockerz na pré-venda, enquanto ainda estão com preços bem acessíveis.

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