Metade dos devs de Assassin’s Creed Shadows nunca fez um jogo antes
Durante a conferência XDS24, o produtor executivo Marc-Alexis Côté revelou que metade da equipe que está criando Assassin’s Creed Shadows nunca trabalhou em um projeto de videogame antes. Essa informação chama atenção tanto pela inovação quanto pelos desafios envolvidos no processo.
Isso porque o próximo título da renomada franquia da Ubisoft será ambientado no Japão feudal. Além disso, tudo o que se sabe até agora é que o jogo promete uma abordagem diferenciada em termos de desenvolvimento se comparado com outros jogos da série.
Foto: Divulgação/Ubisoft
Inicialmente previsto para 2024, o jogo teve seu lançamento adiado para 14 de fevereiro de 2025. O objetivo, de acordo com a Ubisoft, é aprimorar os detalhes do jogo e entregar uma experiência mais refinada aos jogadores. O adiamento também ocorre em meio a críticas sobre a escolha dos protagonistas, um dos pontos mais debatidos pelos fãs da série.
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Durante a apresentação, Côté destacou o impacto da pandemia no mercado de trabalho, resultando em uma equipe com uma proporção significativa de desenvolvedores juniores. Ele reconheceu o desafio de orientar esses profissionais, enfatizando que dúvidas e inseguranças são comuns nesse estágio do desenvolvimento.
Provavelmente metade da equipe que está construindo Assassin’s Creed está trabalhando em um jogo pela primeira vez.
disse o produtor
Foto: Divulgação/Ubisoft
Dessa forma, Côté relembrou sua própria experiência ao trabalhar no primeiro Assassin’s Creed. “Em julho, parecia impossível que o jogo fosse lançado em outubro. No final, recebeu uma nota 91 no Metacritic.” Ele compartilhou a anedota para tranquilizar a equipe de Shadows, reforçando que o resultado final pode surpreender.
Assim, apesar das incertezas iniciais no processo criativo, a Ubisoft confia na capacidade da equipe em entregar um jogo que esteja à altura das expectativas dos fãs. Além disso, a ambientação no Japão feudal é um dos elementos mais aguardados e já está envolvido em diversas polêmicas.
Fonte: Eurogamer