Fluxo vira o jogo e faz história: Campeão Mundial de Free Fire no FFWS 2024
E aí, tropa! Cês tavam ligados que o Brasil tá ON no mundial de Free Fire? Pois é, Fluxo botou respeito e levou o FFWS 2024 direto de Kalahari pro RJ, garantindo o título de campeão mundial! A virada foi digna de highlight, mano. Com 86 pontos, só 3 na frente da RRQ Kazu, os caras mostraram que não é só na quebrada que se ganha na raça.
É BOOYAH PRA TODO LADO!
Os monstros do Fluxo somaram três Booyahs! e 36 eliminações em seis quedas. E, claro, além de cravar o troféu na prateleira, eles embolsaram uns US$ 300 mil pra contar história. Dá pra comprar quantas skins lendárias com isso, hein?
O destaque da tropa foi o Tiago “Bops” Carvalho, que tava simplesmente imparável. O moleque foi eleito o MVP da Final, com 7 abates, 19 assistências e mais de 7.6k de dano. Tá achando pouco? Pergunta pros tailandeses da Buriram United e da RRQ Kazu se eles acham.
“Vencer aqui foi surreal!” – O desabafo do MVP
Na moral, se liga no que o Bops falou depois de levantar o troféu:
“É uma sensação indescritível. Vencer esse campeonato, com a torcida apoiando queda após queda, partida após partida, foi um momento único que vai estar marcado pelo resto da minha vida. O prêmio de MVP me traz uma sensação de dever cumprido. Todo o esforço que o nosso time teve neste ano, todos os treinos, todo o planejamento, no final, tudo valeu a pena.”
É sobre isso, parça. E tá tudo bem quando o suor vira grana e título mundial!
Torcida BR fazendo a diferença
Se tem uma coisa que define o Brasil, é torcida. Os fretadões de São Paulo pro Rio tão aí pra provar. Os Inferno Roxo, torcida organizada do Fluxo, chegaram rasgando na Carioca Arena 1, e cada grito foi combustível pra essa vitória épica.
Se não fosse o apoio, quem sabe se o Fluxo teria a frieza pra sair do 7º lugar na penúltima queda e, do nada, dominar Kalahari na última? Foi tipo a cena final de filme, mas com eliminações estratégicas e gameplay agressivo.
O Mundial e o reinado BR
O FFWS 2024 reuniu 17 equipes de todas as partes do mundo. Só os 12 melhores times chegaram na final. Entre os representantes brasileiros, além do Fluxo, tivemos paiN Gaming, E1 e Corinthians.
E olha, não foi fácil. A Buriram United, lá da Tailândia, tava com 17 pontos de vantagem na final. Já a RRQ Kazu vinha botando pressão também. Mas, no final, ninguém segurou o Brasil, que, mais uma vez, mostrou quem manda no Free Fire.
Brasil no topo do mundo
Com essa vitória, o Fluxo não só crava seu nome na história, como reforça que o Brasil é gigante no Free Fire. A organização tá investindo pesado, e o resultado tá aí pra todo mundo ver. Agora é só esperar o próximo campeonato, porque, do jeito que tá, o céu é o limite pra esses brabos.
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