EconomyNewsTop Stories

Semáforos inteligentes podem “invadir” o Brasil em 5 anos; entenda

Os semáforos inteligentes começaram a ser implantados no Brasil em 2023, e têm como principal tarefa gerenciar o fluxo de carros e pedestres para tornar o trânsito mais fluido e, assim, reduzir os congestionamentos nas principais avenidas das maiores cidades do país.

Clique e siga o Canaltech no WhatsApp Semáforo com luz branca? Saiba como funciona novo sinal de trânsito IA do Google reduz trânsito em 50% nos EUA

No que depender da vontade do deputado Clodoaldo Magalhães (PV-PE), os equipamentos, hoje ainda reduzidos, serão adotados de forma maciça nos próximos cinco anos. É isso o que sugere o texto principal do Projeto de Lei (PL) 3048/24, que tramita em caráter conclusivo na Câmara.

De acordo com o parlamentar, todas as cidades que têm população superior a 150 mil habitantes devem implantar os semáforos em suas vias públicas no período estabelecido pelo Projeto de Lei já que eles constituem “uma solução eficiente e moderna, capaz de otimizar o fluxo de veículos e reduzir congestionamentos”.


Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.

O custeio dos modernos equipamentos, de acordo com o texto da proposta, seria feito por meio de recursos federais destinados à infraestrutura urbana e viária e por eventuais emendas parlamentares, convênios ou parcerias, sejam elas públicas ou privadas.

Projeto de Lei quer instalação de semáforos inteligentes em cidades com mais de 150 mil habitantes (Imagem: Divulgação/ SP Regula)

Próximos passos

Antes de se tornar realidade, o Projeto de Lei que prevê a instalação de semáforos inteligentes em cidades com mais de 150 mil habitantes no Brasil precisa passar por algumas etapas.

A primeira delas é a avaliação das comissões de Viação e Transportes; de Desenvolvimento Urbano; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Depois disso, o PL 3048/24 precisa ser aprovado pela Câmara dos Deputados, pelo Senado e, só então, partir para a sanção presidencial.

Leia a matéria no Canaltech.

Facebook Comments Box